Consultoria, Assessoria e Treinamento Organizacional, para Entidades Pública

  • Compliance.
  • Controles Internos.
  • Matriz de Riscos.
  • Auditoria Interna, dentre outros.

O princípio da Consultoria Pública

Entenda porque a consultoria pública é tão importante para a administração pública:

Desde a promulgação da Emenda Constitucional (EC) 19/1998, que incluiu a eficiência como princípio expresso no âmbito da Constituição Federal de 1988, a administração pública se viu obrigada a adotar medidas e ações necessárias para garantir mais eficiência, produtividade e transparência em suas operações. Trata-se, portanto, de um dever-fazer. O que é bom, vale dizer, para todos. De um lado, a administração pública pode ser visto de forma positiva. Do outro, a população se sente mais satisfeita.

No entanto, mesmo com a promulgação da referida EC e de outras leis que tratam especificamente da transparência dos atos administrativos e fiscais da administração pública, a exemplo da Lei nº 12.527, de 2011, ela ainda tem sido vista como morosa, burocrática, ineficiente e improdutiva – razão pela qual se fala tanto hoje em privatização.

Evorg-in é uma Empresa de Consultoria Pública

A Evorg-in emerge como uma solução essencial para executar uma consultoria para administração pública municipal que deseja garantir uma gestão mais eficiente, produtiva e transparente.

Sabemos que nossa consultoria pública é fundamental não apenas para garantir que o gestor público seja visto pela população de forma positiva. Também entendemos perfeitamente que gerir o ambiente público de forma eficiente, produtiva e transparente é essencial para a imagem da administração pública e até mesmo para a preservação do estado democrático de direito.

Em um estado democrático de direito, como é o caso do Brasil, a transparência pública é um dever-fazer, como dissemos, da administração pública. Inclusive, a própria Constituição Federal traz em seu corpo o princípio da publicidade, imperando assim a concepção de que é um dever garantir a transparência pública, já que isso é um direito do povo e por este deve ser controlada, através dos instrumentos disponibilizados — como um portal de transparência, por exemplo.

Faz sentido, se pensar bem, afinal é o povo, no sentido abrangente, que financia a administração pública, bem como os serviços que ela oferece. Além disso, é quem paga — indiretamente, através da figura do Estado — a remuneração dos servidores, políticos e administradores públicos, em geral.

Temos ainda as entidades públicas de fiscalização, como o Ministério Público, Controladoria e Tribunais de Contas, que cumprem a função constitucional de garantir que a administração pública, tanto no âmbito executivo como legislativo, proceda de modo a zelar pelo ambiente público, agindo com eficiência, produtividade e transparência em suas operações diárias.

Uma rápida pesquisada nos mecanismos de buscas, como o Google, sobre a atuação desses órgãos nas prefeituras e câmaras municipais vai fornecer um denso conjunto de informações que descamba, na maioria dos casos, em multas por falta de transparência, ensejando dúvidas com relação aos processos fiscais e licitatório; denúncias por suspeita; processos judiciais etc.

Temos ciência de que, na maioria dos casos, isso acontece devido a fatores que podem ser resolvidos. Um dos maiores problemas da administração pública, e isso já foi constatado em diversos estudos, é a falta de uma equipe capacitada, que entenda não só de gestão, mas também tenha conhecimento técnico para entender e interpretar a lei e aplicá-la na administração pública, de modo que ela se molde perfeitamente ao interesse da coletividade.

Afinal, como sabemos, as leis e outras normas, como o decreto, resolução, emenda constitucional etc., são feitas por pessoas que têm representatividade coletiva, com exceção dos servidores públicos, que fazem parte da administração pública por conta de sua participação e aprovação em concursos públicos.

Ainda assim, são pessoas que estão lá para fazer, dito de grosso modo, a vontade do povo e trazer para este uma melhor qualidade de vida, bem como uma maior satisfação na relação com a administração pública.

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